Estratégia de Investimento Semanal (20 de junho)
Normalidade construtiva. O mercado não necessita de nada de especial para continuar a subir. Sexta, inflações.
Normalidade construtiva. O mercado não necessita de nada de especial para continuar a subir. Sexta, inflações.
Bolsas apoiadas, pelo menos nos EUA, onde as perspetivas de taxas de juros se estabilizam e melhoram as previsões em resultados empresariais. Europa poderá tentar subir.
A semana passada foi fraca, porque as notícias foram boas. A macro melhorou e isso, junto com Nvidia, deteve as bolsas (embora não Nvidia, felizmente).
A inflação americana retrocedeu e, portanto, a semana passada foi mais generosa em Wall St.
Bom tom na semana passada, potenciado na quinta-feira por um BoE mais brando.
Semana passada de estabilização em obrigações e bolsas a ganhar inércia no final da semana.- Duas das três referências saíram como se esperava.
Uma má semana, a passada, num bom mercado. A represália de Israel contra Irão e Netflix (guidance fraco), ambos na madrugada de quinta para sexta-feira,
Na semana passada, tropeço na quinta-feira... mas estabilização rápida.
O desenvolvimento da semana passada foi melhor do que o esperado.
Na semana passada, BCE voltou a iludir o mercado a partir de quinta-feira, embora não houvesse muitas razões objetivas para tal.
Os resultados empresariais apoiam os mercados. Aproxima-se o fim da temporada.
Os bons resultados corporativos continuarão a apoiar umas bolsas que, se rompem, será em alta.
Na semana passada comprovámos quanto custa aceitar uma realização de benefícios, nem sequer testemunhal.
Na semana passada vimos uma nova semana em alta para as bolsas, apesar da aparição de certos obstáculos.
Semana passada claramente melhor do que o esperado, reconstruindo-se a inércia em alta graças aos resultados e guias das tecnológicas.
A semana passada foi de perfil baixo, como estimávamos, com saldo líquido entre indefinido e ligeiramente em baixa.
Resistência, mas sem subidas... ainda. A inflação aumenta e continuamos em fase de ajuste. Perfil baixo.
Atas da Fed, Inflação europeia e Emprego americano iniciam 2024, que vai ser bom, mas com altos e baixos.
Em fase de consolidação. Semana curta e com poucas referências. O foco já está em 2024, com um contexto favorável para as obrigações e bolsas.
Semana passada excelente, principalmente nos EUA, graças à Fed, que talvez se precipitou com a sua inesperada nova abordagem dovish/suave.
Semana de bancos centrais: última reunião do ano para Fed, BCE, BoE e SNB. As bolsas deverão corrigir.
Primeiros resultados de Vendas da época natalícia. Espera-se +3%/+4% para toda a época natalícia e +5%+6% nos dias principais (Black Friday...
Nunca ignore um mercado que quer continuar a subir. O problema das yields fica resolvido.
As obrigações movem-se ao compasso da Inflação e dos banqueiros centrais. O IPC marca o rumo.
A semana passada foi a melhor de 2023 para o S&P500 (por agora): +5,9%.- Valeu a pena esperar as 2 semanas anteriores para ter informação.
Na semana passada parecia que as yields das obrigações se estabilizariam, mas não foi assim.
Bloqueadas até yields das obrigações baixarem, e isso não acontecerá até dentro de 2 semanas, pelo menos.
A semana será marcada pela tensão geopolítica provocada pela declaração de guerra de Israel, após os ataques de Hamas, este fim de semana.
A semana passada foi de sofrimento, em parte irracional, típico de uma reação exagerada.- A digestão do mantra “taxas de juros superiores durante um período prolongado” completou-se de forma brusca
Na habitual coluna de opinião que assina no Jornal de Negócios, o diretor da Bankinter Gestión de Activos destaca a decisão da Reserva Federal.
Temos vindo a defender que é prematuro especular descidas de taxas de juros, já que não ocorrerão até finais de 2024.
o BCE aplicou um dovish hike ou subida suave, que saiu bem. Notou-se um novo medo de continuar a subir, medo que antes não havia.
A China contribuiu ao vetar a utilização do iPhone aos funcionários públicos, macro débil e renovados temores a uma recessão.
Semana de abrandamento e transição para o BCE, na quinta-feira, 14. Macro de baixa intensidade. Taxas de juros na Austrália e Canadá.
Aos baixos volumes típicos de agosto, unem-se os medos de uma possível crise imobiliária e de crédito na China, e a possibilidade de uma subida adicional de taxas de juros nos EUA, onde o consumo continua sólido.
Sem catalisadores até Jackson Hole. Semana de indefinição e volumes reduzidos.
Resultados empresariais, inflação a descer e economia estável. Contexto favorável para as ações.
Esta semana, os resultados empresariais começam a ganhar tração. Será o pior trimestre do ano, mas teremos de estar atentos às perspetivas das empresas.
O destaque de hoje é a comparência de Lagarde (BCE) perante a Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários do Parlamento Europeu (14h), no que será uma apresentação política formal durante a qual presumimos que insistirá em continuar a subir as taxas de juro...
Depois dos bancos centrais e dos resultados das empresas, as atenções voltam-se para a macro. Mercado em fase de estabilização.
Depois dos bancos centrais e dos resultados das empresas, as atenções voltam-se para a macro. Mercado em fase de estabilização.
Bolsas: “Os bancos centrais estão no centro das atenções. A caminho de um Verão praticamente plano.”
Agora resultados empresariais e, em breve, o fim das subidas de taxas de juro. Melhoria progressiva. Subimos a exposição.
Explicação de toda a atualidade dos mercados e investimentos internacionais.
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O impacto do conflito militar Rússia e Ucrânia nos mercados financeiros, na opinião dos especialistas da Bankinter Gestión de Activos Portugal.
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Descubra o Outlook de Mercados Financeiros para 2022 da Bankinter Gestión de Activos Portugal!
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Os fundamentais de 2022 são: inflação, taxas de juro, níveis das bolsas, vírus e geoestratégia. Conheça a nossa analise para 2022.
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Toda a informação sobre a estratégia de investimentos para o quarto trimestre de 2021.
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