Crédito Habitação do Bankinter considerado Escolha Acertada pela DECO PROteste
O Crédito Habitação do Bankinter Portugal foi considerado pela DECO PROteste como “Escolha Acertada”.
O Crédito Habitação do Bankinter Portugal foi considerado pela DECO PROteste como “Escolha Acertada”.
A semana passada foi fraca, porque as notícias foram boas. A macro melhorou e isso, junto com Nvidia, deteve as bolsas (embora não Nvidia, felizmente).
A inflação americana retrocedeu e, portanto, a semana passada foi mais generosa em Wall St.
Bom tom na semana passada, potenciado na quinta-feira por um BoE mais brando.
Semana passada de estabilização em obrigações e bolsas a ganhar inércia no final da semana.- Duas das três referências saíram como se esperava.
Uma má semana, a passada, num bom mercado. A represália de Israel contra Irão e Netflix (guidance fraco), ambos na madrugada de quinta para sexta-feira,
Na semana passada, tropeço na quinta-feira... mas estabilização rápida.
O desenvolvimento da semana passada foi melhor do que o esperado.
Na semana passada, BCE voltou a iludir o mercado a partir de quinta-feira, embora não houvesse muitas razões objetivas para tal.
Os resultados empresariais apoiam os mercados. Aproxima-se o fim da temporada.
Os bons resultados corporativos continuarão a apoiar umas bolsas que, se rompem, será em alta.
Na semana passada comprovámos quanto custa aceitar uma realização de benefícios, nem sequer testemunhal.
Na semana passada vimos uma nova semana em alta para as bolsas, apesar da aparição de certos obstáculos.
Semana passada claramente melhor do que o esperado, reconstruindo-se a inércia em alta graças aos resultados e guias das tecnológicas.
Resistência, mas sem subidas... ainda. A inflação aumenta e continuamos em fase de ajuste. Perfil baixo.
A semana passada foi de perfil baixo, como estimávamos, com saldo líquido entre indefinido e ligeiramente em baixa.
Choque de realidade com a inflação e ajuste de excessos até que os preços pareçam novamente atrativos.
Atas da Fed, Inflação europeia e Emprego americano iniciam 2024, que vai ser bom, mas com altos e baixos.
Em fase de consolidação. Semana curta e com poucas referências. O foco já está em 2024, com um contexto favorável para as obrigações e bolsas.
Na habitual coluna de opinião que assina no Jornal de Negócios, o diretor da Bankinter Gestión de Activos destaca o facto...
Semana passada excelente, principalmente nos EUA, graças à Fed, que talvez se precipitou com a sua inesperada nova abordagem dovish/suave.
Semana de bancos centrais: última reunião do ano para Fed, BCE, BoE e SNB. As bolsas deverão corrigir.
Primeiros resultados de Vendas da época natalícia. Espera-se +3%/+4% para toda a época natalícia e +5%+6% nos dias principais (Black Friday...
Nunca ignore um mercado que quer continuar a subir. O problema das yields fica resolvido.
Na habitual coluna de opinião que assina no Jornal de Negócios, o diretor da Bankinter Gestión de Activos destaca a decisão da Reserva Federal.
Temos vindo a defender que é prematuro especular descidas de taxas de juros, já que não ocorrerão até finais de 2024.
o BCE aplicou um dovish hike ou subida suave, que saiu bem. Notou-se um novo medo de continuar a subir, medo que antes não havia.
A China contribuiu ao vetar a utilização do iPhone aos funcionários públicos, macro débil e renovados temores a uma recessão.
Semana de abrandamento e transição para o BCE, na quinta-feira, 14. Macro de baixa intensidade. Taxas de juros na Austrália e Canadá.
Sem catalisadores até Jackson Hole. Semana de indefinição e volumes reduzidos.