Alterações Climáticas
Nove mil milhões de pessoas e um único lugar: a Terra.
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Água
Podemos sobreviver sem ouro, sem petróleo. Podemos sobreviver sem a maioria das coisas que nos rodeiam, mas não sem o elemento mais precioso e indispensável que existe na Terra: a água.
Economia Circular
Stop, temos de parar. Estamos a afogar-nos nos nossos próprios resíduos. Um problema global com consequências devastadoras para o ambiente que está a obrigar os consumidores, os produtores e os governos a pôr um travão. Uma economia linear que dá lugar a outro modelo de consumo: a economia circular.
Hidrogénio
O hidrogénio, para além de ser o elemento mais abundante na natureza, tem uma caraterística especial que o torna um ator importante na transição energética e na luta contra as alterações climáticas: o hidrogénio não emite CO2.
Transição Energética
Um sistema energético baseado em combustíveis fósseis, altamente poluentes, para um sistema baseado em fontes renováveis. A passagem da descarbonização para a eletrificação de setores como os transportes ou a digitalização das redes implica a necessidade de eletricidade mais limpa.
Nove mil milhões de pessoas e um único lugar: a Terra. É o número de habitantes que se espera que o nosso planeta atinja dentro de trinta anos. Cidades cada vez mais povoadas que consomem mais alimentos, mais água e mais energia do que a população rural. Um crescimento que tem um impacto direto no ambiente e que pode ser resumido em duas palavras que ecoam como um mantra: alterações climáticas.
Porquê investir nesta tendência?
• Os recursos finitos do planeta.
O aumento da população implica uma maior procura de recursos, o que torna inquestionável procurar soluções que melhorem a eficiência energética, reduzam o desperdício alimentar e ofereçam alternativas aos recursos cada vez mais escassos. Um cenário real que intensificou os debates sobre a forma de lidar com as alterações climáticas.
• O impulso global para um mundo mais sustentável.
A nova regulamentação em matéria de emissões, resíduos de plásticos e alimentos, as preferências da procura por parte dos consumidores e, sobretudo, a melhoria da economia de custos garantirão o crescimento da ação contra as alterações climáticas, mesmo quando os bancos centrais endurecerem a política monetária.
• A necessidade de aumentar a produtividade alimentar.
Uma oportunidade para os fabricantes de produtos químicos e fertilizantes e para os produtores de maquinaria, de novas tecnologias aplicadas à análise meteorológica preditiva e à agricultura de precisão são essenciais para aumentar o rendimento das colheitas em todo o mundo.
• E o crescimento do setor é bem conhecido: o setor das energias renováveis.
O setor está a registar um crescimento rápido graças às condições de mercado favoráveis, aos avanços tecnológicos, à redução dos custos e à sensibilização social. Um facto: em 2020, apesar da pandemia, as instalações de capacidades renováveis aumentaram 45% em comparação com 2019.
As alterações climáticas são um problema premente, inquestionável e impossível de ignorar. Um problema com impacto na saúde, mas também na economia.
Os investidores e decisores políticos começaram a considerar os riscos de biodiversidade a par com os riscos de investimento. As marcas de consumo também se preocupam com a segurança alimentar, a qualidade do ar e a promoção da poupança de água. Um desafio face a um panorama pouco animador:
• A poluição atmosférica.
Responsável por quatro milhões de mortes prematuras registadas todos os anos. Mais de 80% da população está exposta a uma qualidade do ar que excede os limites da OMS. Um problema particularmente grave nos países de baixo e médio rendimento.
• A escassez de água.
29% da população mundial não tem acesso a água potável e as reservas estão a diminuir constantemente.
• O aumento das temperaturas e fenómenos meteorológicos extremos.
O relatório que antecede a conferência das Nações Unidas sobre as alterações climáticas afirma que o aquecimento global continuará ao longo do século XXI, a menos que as emissões de CO2 e de outros gases com efeito de estufa sejam reduzidas.
• O plástico.
13 milhões de toneladas (repetimos, 13) acumulam-se todos os anos nos oceanos, ameaçando a qualidade dos alimentos, a saúde humana e o turismo costeiro.
Os millennials, o maior grupo demográfico do planeta, são mais conscientes e exigentes em relação à inação.
O que mantém os millennials acordados à noite.
Fonte: Deloitte Global Milennial Survey 2019
Nunca antes as questões ambientais e sociais estiveram tão interligadas.
As alterações climáticas afetam a nossa sociedade através de mudanças na água, no ar, nos alimentos, no ecossistema, nos meios de subsistência e também nos novos modelos de infraestruturas. Desde os EUA à Europa, as políticas estão a sofrer uma transformação no sentido de uma economia mais sustentável.
• Um interesse institucional global.
A UE aprovou o Pacto Ecológico; os EUA voltaram a aderir ao Acordo de Paris e a adotar o Pacto Ecológico. Até a China, sempre reticente nesta matéria, anunciou uma mudança ecológica nas suas políticas.
• Objetivo de "emissões zero".
Embora muitos setores da economia se tenham concentrado na descarbonização durante décadas, a luta contra as alterações climáticas exige um alargamento do âmbito e a consideração de todas as fontes de poluição ambiental.
O investimento sustentável: uma tendência mundial confirmada pelos números.
• Fundos sustentáveis.
De acordo com o relatório de 2021 da Morningstar, o património dos fundos sustentáveis ascende a 11 000 milhões de euros.
• Empresas que cumprem critérios ambientais, sociais e de governação empresarial (ASG)
O mesmo relatório revela um aumento dos fluxos financeiros para estas empresas, de 126 000 milhões em 2019 para 233 000 milhões de euros em 2020. Prevê-se que este aumento continue graças aos esforços globais para reduzir as emissões poluentes.
Universo de investimento
A seleção das empresas centra-se em atividades que contribuem para objetivos ambientais ou sociais, como a oferta de soluções para as alterações climáticas, a transição energética ou a escassez de água.
• Empresas inovadoras que oferecem soluções para as alterações climáticas.
Produtores de painéis solares, turbinas eólicas e tecnologias para veículos elétricos.
• Empresas que produzem materiais raros.
Especialmente os materiais utilizados em tecnologias novas e essenciais, como as baterias e os smartphones.
O que pensam os especialistas?
• Na União Europeia.
A Presidência da UE pretende aproveitar o poder económico da transformação digital e ecológica do continente para impulsionar o emprego e o crescimento. O setor das energias renováveis criou 1,5 milhões de postos de trabalho a nível mundial em 2017 e estima-se que cada euro gasto em energia limpa tenha um efeito multiplicador que se traduz em 0,8 € adicionais de PIB.
• Na ONU.
A conferência das Nações Unidas sobre as alterações climáticas fixou 2030 como a data-limite para abandonar a utilização do carvão, acabar com a desflorestação e reduzir as emissões de metano em 30%.
A nossa proposta de investimento
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LU0348927251 | Nordea 1 Global Climate and Environment | EUR | Ver Documentos | Ver Ficha | ![]() |
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