Economia Circular
Comprar, usar e deitar fora. Deitar fora?
Stop, temos de parar. Estamos a afogar-nos nos nossos próprios resíduos. Um problema global com consequências devastadoras para o ambiente que está a obrigar os consumidores, os produtores e os governos a pôr um travão. Uma economia linear que dá lugar a outro modelo de consumo: a economia circular.
Porquê investir nesta tendência?
• O ciclo de consumo tradicional é insustentável do ponto de vista ambiental.
Um problema que exige soluções urgentes que afetam quer o volume de resíduos que produzimos quer a gestão desses resíduos. Uma situação que se traduz numa oportunidade de crescimento para muitas empresas.
• O atual ciclo de consumo está também a revelar-se antieconómico.
As empresas estão a enfrentar a inflação dos preços das matérias-primas e as perturbações nas cadeias de abastecimento, o que favorece a mudança para um modelo circular baseado em fornecedores locais com menos volatilidade de preços e menor procura logística.
• Uma transformação apoiada pelos governos e pelos consumidores.
Nos governos: através de novas leis e impostos que incentivam práticas empresariais orientadas para modelos de economia circular. E nos consumidores: modificando os seus hábitos tradicionais para um consumo mais sustentável e responsável.
Conceber, fazer, usar, reutilizar, reciclar e... começar tudo de novo.
O impulso para a economia circular nunca foi tão forte. Cada vez mais empresas estão a aperceber-se dos benefícios económicos da utilização de práticas mais circulares, abandonando a atividade de comprar, utilizar e eliminar se quiserem sobreviver ao longo do tempo.
O plástico, o ogre da história.
Não é o único resíduo, mas é o resíduo de cujo impacto todos estamos conscientes. A redução do plástico, a sua reciclagem e a sua substituição por novos materiais alternativos estão a aumentar o interesse por esta tendência.
As baterias.
Mais um buraco negro que, a pouco e pouco, começa a ver a luz do dia. Um exemplo: as baterias para veículos elétricos já são produzidas segundo um modelo circular. Até este ano, prevê-se que o aumento da mobilidade elétrica quadruplique (e se multiplique por trinta até 2028!), uma alteração drástica que terá um grande impacto na transformação e no desenvolvimento das empresas.
Poupança de energia graças à utilização de materiais reciclados em comparação com o fabrico de materiais novos.
Fonte: BlackRock
Medidas globais para uma transformação global.
Na União Europeia.
A Comissão Europeia adotou um novo Plano de Ação para a Economia Circular no âmbito do Pacto Ecológico da UE. Este plano centra-se nas áreas que utilizam mais recursos: eletrónica, baterias, embalagens, plásticos, têxteis, etc.
Nos EUA
Através do seu plano de infraestruturas, este país decisivo pretende promover modelos de negócio circulares.
Universo de investimento
A nossa proposta de investimento centra-se numa seleção de empresas que cumprem os critérios mais puros da economia circular, mas que também apresentam uma oportunidade em termos de fundamentos sólidos, controlo de riscos e conformidade ASG. Estas empresas estão classificadas em três grupos:
Empresas que adotam.
Aquelas que incorporam a circularidade nos seus processos de produção.
Empresas capacitadoras.
Por exemplo, a empresa norueguesa Tomra, líder mundial em máquinas de venda automática.
Empresas beneficiárias.
A Ball Corp, um produtor americano de embalagens de alumínio, beneficiou desta mudança mesmo sem modificar o seu atual modelo de negócio.
O que pensam os especialistas?
A combinação dos benefícios económicos para as empresas decorrentes da utilização de práticas circulares e de consumidores mais conscientes do impacto dos seus hábitos está a impulsionar a procura de produtos mais sustentáveis.
A nossa proposta de investimento
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