Diretor da Bankinter Gestión de Activos comenta trajetória positiva para as ações japonesas e a performance desfavorável das ações chinesas

Diretor da Bankinter Gestión de Activos comenta trajetória positiva para as ações japonesas e a performance desfavorável das ações chinesas

07.02.2024

Escrito por: Bankinter

Na habitual coluna de opinião que assina no Jornal de Negócios, o diretor da Bankinter Gestión de Activos destaca o principal índice de ações japonesas, o Nikkei 225, que registou já em 2024 valores acima dos 36.000 pontos, algo que já não se via desde há 34 anos. “Ironicamente, fruto do regresso da inflação e da expansão brutal do PIB nominal no período pós-pandemia”, comenta José Miguel Calheiros, que antevê um Outlook positivo para este mercado em 2024. Segundo o diretor da Bankinter Gestión de Activos, na base desta previsão estão também uma série de medidas que incentivam as empresas nipónicas a devolver valor aos acionistas, o facto de os investidores verem crescimento dos lucros e a melhoria significativa dos rácios de rendibilidade.
 
José Miguel Calheiros aborda, por outro lado, o desempenho das ações chinesas, que têm registado uma das piores performances de mercado de que há memória nos últimos 50 anos. “A título de exemplo, a Bolsa de Hong Kong, onde muitas ações chinesas estão cotadas, transaciona ao nível de 1997”, afirma, lembrando “os graves problemas dos setores financeiro e imobiliário da economia chinesa, cuja resolução vai exigir tempo e um ajuste doloroso”.
 
Quanto às eleições primárias nos Estados Unidos e dos cenários que se começam a esboçar para as presidenciais de novembro deste ano, o diretor da Bankinter Gestión de Activos refere que “os resultados no Iowa e New Hampshire, confirmam o que se espera e que apenas os tribunais norte-americanos podem impedir: a nomeação de Donald Trump como candidato a Presidente dos Estados Unidos nas eleições em novembro de 2024”.

Leia o artigo na íntegra no Jornal de Negócios em: Japão: a new dawn?