Blog Bankinter Portugal
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Bankinter Investment lança fundo de investimento alternativo para montantes a partir de 10 mil euros
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04.03.2024
Escrito por: Bankinter
A Bankinter Investment SGEIC, a nova sociedade gestora de fundos de investimento alternativo, lança o seu primeiro fundo, o Bankinter Investment Inversión Alternativa I FCR. Através da gestão delegada dos seus investimentos na nova gestora, este novo fundo permitirá alargar a mais famílias o acesso a investimento alternativo, até aqui disponível apenas para montantes de investimento mais elevados.
Com um montante mínimo de entrada de 10 mil euros, os clientes do Bankinter poderão aceder, através deste novo fundo, a oportunidades de investimento na economia real, selecionadas pela própria gestora de fundos em conjunto com os seus parceiros especialistas em cada setor.
A nova gestora manterá também a exclusividade dos clientes de Private Banking, que poderão continuar a investir diretamente nos vários veículos de investimento que serão lançados, investindo ao mesmo tempo neste novo formato de gestão delegada.
Este primeiro fundo poderá investir em ativos de sectores tão variados como as energias renováveis, as infraestruturas, a logística, as residências de estudantes, a hotelaria, a distribuição, a tecnologia e o capital de risco, entre outros.
O objetivo do Fundo é diversificar os seus investimentos e procurar ativos que ofereçam aos investidores um rendimento estável e regular com proteção contra a inflação, sem sacrificar o potencial de valorização do capital a longo prazo.
Este tipo de investimento, por contrapartida a um prazo de maturidade mais longo e de uma menor liquidez, caracteriza-se por oferecer menor correlação com os mercados financeiros e com os ciclos económicos, enquanto procura otimizar a relação risco-rentabilidade, contribuindo para uma adequada diversificação e equilíbrio da poupança das famílias.
Salienta-se também o elevado impacto destes investimentos na criação de valor e riqueza para a sociedade, através da poupança das famílias e na contribuição para a criação de emprego e o desenvolvimento económico em múltiplos setores.
A nova gestora de ativos manterá o modelo seguido até agora pelo Bankinter Investment na sua atividade de investimento alternativo: procura de ativos com uma geração de rendimentos estável e previsível a longo prazo, seleção de parceiros especializados para cada tipo de investimento, acompanhamento rigoroso de todos os investimentos e coinvestimento por parte do Bankinter Investment e dos seus parceiros especialistas em cada setor, o que se traduz no total alinhamento de interesses com o resto dos investidores.
As distribuições (dividendos e desinvestimentos) efetuadas aos investidores até à data superam os 900 milhões de euros, incluindo o desinvestimento do primeiro veículo de investimento renovável lançado em 2017 (Helia I), em que os investidores mais do que duplicaram o valor do seu investimento em quatro anos e meio.
Nos últimos sete anos, os investimentos centraram-se em sectores tão diversos como as energias renováveis, residências de estudantes, hotéis, imobiliário, infraestruturas, tecnologia, edifícios de escritórios, espaços comerciais e capital de risco.
Com um montante mínimo de entrada de 10 mil euros, os clientes do Bankinter poderão aceder, através deste novo fundo, a oportunidades de investimento na economia real, selecionadas pela própria gestora de fundos em conjunto com os seus parceiros especialistas em cada setor.
A nova gestora manterá também a exclusividade dos clientes de Private Banking, que poderão continuar a investir diretamente nos vários veículos de investimento que serão lançados, investindo ao mesmo tempo neste novo formato de gestão delegada.
Este primeiro fundo poderá investir em ativos de sectores tão variados como as energias renováveis, as infraestruturas, a logística, as residências de estudantes, a hotelaria, a distribuição, a tecnologia e o capital de risco, entre outros.
O objetivo do Fundo é diversificar os seus investimentos e procurar ativos que ofereçam aos investidores um rendimento estável e regular com proteção contra a inflação, sem sacrificar o potencial de valorização do capital a longo prazo.
Este tipo de investimento, por contrapartida a um prazo de maturidade mais longo e de uma menor liquidez, caracteriza-se por oferecer menor correlação com os mercados financeiros e com os ciclos económicos, enquanto procura otimizar a relação risco-rentabilidade, contribuindo para uma adequada diversificação e equilíbrio da poupança das famílias.
Salienta-se também o elevado impacto destes investimentos na criação de valor e riqueza para a sociedade, através da poupança das famílias e na contribuição para a criação de emprego e o desenvolvimento económico em múltiplos setores.
A nova gestora de ativos manterá o modelo seguido até agora pelo Bankinter Investment na sua atividade de investimento alternativo: procura de ativos com uma geração de rendimentos estável e previsível a longo prazo, seleção de parceiros especializados para cada tipo de investimento, acompanhamento rigoroso de todos os investimentos e coinvestimento por parte do Bankinter Investment e dos seus parceiros especialistas em cada setor, o que se traduz no total alinhamento de interesses com o resto dos investidores.
Um historial de 20 veículos de investimento.
Desde 2016, o Bankinter Investment lançou com sucesso mais de 20 veículos de investimento alternativo com um capital comprometido pelos investidores superior a 4 mil milhões de euros que, incluindo o financiamento associado, representa atualmente uma carteira de ativos sob gestão de mais de 7,5 mil milhões de euros e que se aproximará dos 10 mil milhões de euros quando todos os veículos estiverem 100% investidos.As distribuições (dividendos e desinvestimentos) efetuadas aos investidores até à data superam os 900 milhões de euros, incluindo o desinvestimento do primeiro veículo de investimento renovável lançado em 2017 (Helia I), em que os investidores mais do que duplicaram o valor do seu investimento em quatro anos e meio.
Nos últimos sete anos, os investimentos centraram-se em sectores tão diversos como as energias renováveis, residências de estudantes, hotéis, imobiliário, infraestruturas, tecnologia, edifícios de escritórios, espaços comerciais e capital de risco.