Diretor da Bankinter Gestión de Activos traça perspetivas para carteiras mistas

Na habitual coluna de opinião que assina no Jornal de Negócios, o diretor da Bankinter Gestión de Activos traça perspetivas positivas em 2023 para os investidores com carteira mista, constituída por 60% ações e 40% obrigações. Para José Calheiros, “existe elevada probabilidade de ser um bom ano para uma carteira equilibrada, mas, desta vez, com maior peso em obrigações”.

Na sua análise, o diretor da Bankinter Gestión de Activos aborda também a quebra de 65% das ações da Tesla em 2022, a par das restantes startups da indústria de veículos elétricos como a Rivian ou a Lucid. “Ilustra bem os desafios que a produção e comercialização de automóveis apresenta, em termos de volumes, margens e geração de cash-flow, num mundo em que horizonte temporal dos investidores encurtou de anos para trimestres”, refere.

O texto publicado esta semana, coloca ainda em destaque Elon Musk, o CEO da Tesla e do Twitter, pelo facto de ter sido “a primeira pessoa de sempre a perder a astronómica quantia de 200 mil milhões de dólares”, devido à queda das ações da Tesla em 2022.