Imagen

Diretor da Bankinter Gestión de Activos analisa suspensão do teto da dívida pública dos EUA e baixa rendibilidade da Inteligência Artificial.

06.06.2023

Escrito por: Bankinter

Na habitual coluna de opinião que assina no Jornal de Negócios, o diretor da Bankinter Gestión de Activos destaca o acordo para a suspensão do teto da dívida pública norte-americana, “cuja ultrapassagem se avizinhava e poderia pôr em causa o funcionamento regular dos serviços públicos”, refere José Miguel Calheiros. Embora seja uma “crise” recorrente, afirma, este foi um tema que condicionou, “e muito”, a evolução dos preços das obrigações do Tesouro americanas. Desta forma, os preços das obrigações “devem ter um verão mais desafogado”, prevê José Miguel Calheiros.

 

Outros dos temas abordados pelo diretor da Bankinter Gestión de Activos é o índice composto pelas maiores empresas do S&P500, expostas à Inteligência Artificial, “a buzzword do momento”, segundo José Miguel Calheiros. A Inteligência Artificial teria gerado uma rendibilidade “em redor dos 50%”, contrastando com a rendibilidade obtida pelas restantes 495 empresas, na casa dos 3%, algo “pouco sustentável”, considera.

 

José Miguel Calheiros destaca ainda a Nvidia, “porta-estandarte” da revolução da Inteligência Artificial que entrou no “clube restrito” das empresas com capitalização superior a mil milhões de dólares, “fruto de um arranque de ano meteórico, com a sua cotação a duplicar em menos de 5 meses”, refere o diretor da Bankinter Gestión de Activos.

 

Leia o artigo na íntegra no Jornal de Negócios em: Bull & Bear: Tecto (mais alto!) de dívida.